A revista de moda japonesa AneCan realizou uma pesquisa que contrastou dois quesitos que, segundo a reportagem, são muito valorizados pelas mulheres japonesas: a beleza e a condição financeira. Foram entrevistadas 1.000 mulheres e os resultados aparecem na edição de março da revista, publicada pela Shogakukan.
AneCan perguntou se suas leitoras prefeririam ter um relacionamento com um homem feio que ganhasse 300 milhões de ienes ao ano ou com um homem bonito que estivesse desempregado. Especificamente, o homem pouco atraente foi referido como busaiku, um termo que, em japonês, denota um rosto pouco atraente, mais do que um físico desagradável.
“No fim das contas, o dinheiro é tudo o que importa.”
Nos resultados, surpreendentes 75,5% das entrevistadas referiu que preferiria o homem bem sucedido financeiramente, ainda que visualmente não fosse tão interessante.
Enquanto os redatores da revista se surpreenderam, porque esperavam uma porcentagem um pouco mais equilibrada, os comentários online sugeriram que a questão estava bem clara para a maioria:
“Escolher o mais rico, é óbvio.”
“No fim das contas, o dinheiro é tudo o que importa.”
“Sim, o homem melhor é o que tem dinheiro!”
“Não é o homem, o que atrai é o dinheiro.”
“Eu sou um homem, mas eu faria a mesma escolha se fosse mulher.”
Uma das mulheres ressaltou: “eu usaria o homem rico como um caixa eletrônico e, sem que ele soubesse, me divertiria com o homem desempregado”.
É importante ressaltar que a maioria das leitoras da revista são jovens entre 20 e 30 anos, ou seja, pertencem a uma faixa etária que já começa a emancipar-se e viver de forma independente dos pais. Nesse sentido, as mulheres já sabem das dificuldades de se manter sozinhas e que o status financeiro do parceiro poderá influenciar em sua qualidade de vida.
Fonte - www.ipcdigital.com
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